Cineteatro Guarany exibe avant première do curta “Nosso Mundo” sobre o impacto do lixo plástico

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O curta-metragem “Nosso Mundo”, dirigido e produzido por J. Juliano, terá seu lançamento neste sábado (19/10), no Cineteatro Guarany, avenida Sete de Setembro, ao lado do Palácio Rio Negro, Centro. O projeto, contemplado pela Lei Paulo Gustavo 2023, terá duas sessões gratuitas, às 18h30 e 19h, com classificação livre.

Com 9 minutos e 10 segundos de duração, o curta apresenta a história de Bia e Samuel, dois jovens que refletem sobre o perigo da poluição plástica no planeta. A narrativa conduz o público a uma profunda reflexão sobre o impacto desse problema ambiental e suas consequências, especialmente na perspectiva de Bia, cuja visão de mundo é transformada pelo debate.

Segundo o diretor, “Nosso Mundo” é uma obra voltada principalmente para os jovens, com o objetivo de educá-los sobre a questão do lixo plástico e suas consequências para o planeta. “A poluição plástica tem se mostrado uma grande ameaça, inclusive com a formação de uma ilha de lixo no Oceano Pacífico. Acredito que precisamos usar o audiovisual como ferramenta de impacto social, levando reflexão e educação para o público, especialmente os mais jovens, que muitas vezes não têm essa consciência ambiental”, comenta J. Juliano.

Ele destaca que o filme tem potencial para ser utilizado como ferramenta de educação ambiental em escolas e seminários, dada sua linguagem acessível e seu foco em temas atuais como as mudanças climáticas. “Nosso Mundo” é o quarto curta-metragem de sua carreira, e, assim como suas obras anteriores, carrega um forte enfoque em questões sociais.

A estreia do curta-metragem no Cineteatro Guarany promete despertar no público a urgência de agir frente aos desafios ambientais contemporâneos.

Sobre o diretor

J. Juliano, natural de Manaus, é filho de um nordestino e uma parintinense. Formado em contabilidade pela Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), ele sempre demonstrou talento para criar histórias, desde a infância. Um de seus primeiros reconhecimentos veio com um prêmio de melhor história em quadrinhos, concedido pela SEDUC durante sua época escolar. Inspirado pelo sucesso de produções amazonenses, como “O Barco e o Rio”, do cineasta Bernardo Ale Abinader, vencedor do Festival de Gramado, J. Juliano decidiu mergulhar no cinema, começando por cursos e oficinas durante a pandemia.

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