O aumento da busca por uma ‘vida saudável’ pode ser facilmente percebido recentemente. As pessoas querem, cada vez mais, buscar uma vida pautada no equilíbrio físico e mental. Por isso, mercados bilionários estão surgindo com produtos que, com o avanço das tecnologias, conseguem facilitar o alcance de tais metas. “Existe uma expectativa que o mercado de colágeno, por exemplo, esteja avaliado em 5 bilhões de dólares até o ano que vem, por conta dos inúmeros investimentos nesse setor”, detalha a terapeuta holística, Sandra Ribeiro.

O colágeno é uma substância que pode ser utilizada para prevenir o surgimento de rugas, linhas de expressão e outras marcas do tempo. Além de fortalecer as unhas, melhorar o aspecto do cabelo, evitar estrias e a flacidez da pele. Porém, além de questões exteriores, o colágeno também age no interior do corpo, sendo eficiente na melhora das articulações e na prevenção de doenças como a osteoartrite.

Porém, é válido ressaltar que não é qualquer tipo de colágeno que trará os todos os benefícios esperados. “É necessário estudar sobre cada tipo de colágeno e adaptar aos seus objetivos pessoais”, afirma Sandra Ribeiro. O colágeno no tipo 2, por exemplo, tem ações voltadas para as articulações, já os do tipo 3, aos músculos e o do tipo 4, aos vasos sanguíneos. “O colágeno do tipo 1 é o que está relacionado à pele. Além disso, devemos priorizar a forma hidrolisada para auxiliar o corpo na absorção, pois, este é o colágeno que tem uma melhor composição de peptídeos e hidrólise enzimática, quando uma enzima quebra uma molécula em outras menores, estando disponível para os processos metabólicos ou armazenamento no corpo. De rápida absorção pois possui características mínimas, em pó e hidrolisada.”, explica a terapeuta.

Existem diversas formas de consumir colágeno, a Life Natural, por exemplo, conta com uma ampla gama de sabores para tornar esse hábito cada vez mais agradável. No site, é possível encontrar tanto o sabor natural, quanto os sabores de tangerina e limão. Além do produto adicionado de vitamina C, que ajuda na síntese da substância.

Sandra Ribeiro explica ainda, que ter uma deficiência de colágeno no corpo pode acarretar no surgimento de condições como a colagenose que pode gerar má formação óssea, rigidez muscular, problemas com o crescimento, inflamações na juntas e doenças cutâneas. “Aos 25 anos já começamos a reduzir a produção do colágeno. Aos 50, o corpo já produz apenas 33% do necessário”, pontua.