sábado, 20 abril, 2024
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Cunhã do Garantido e Sinhazinha do Caprichoso falam sobre os preparativos para Parintins

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Faltando exatas duas semanas para o maior festival folclórico do Amazonas, as expectativas seguem nas alturas. Levando-se em conta que o evento não é realizado com a presença do público desde 2019, por conta da pandemia e suas restrições, a animação para a edição deste ano, que ocorre nos dias 24, 25 e 26 de junho, não poderia ser maior.

Além da galera, os próprios artistas envolvidos no Festival Folclórico de Parintins aguardam ansiosamente pela oportunidade de voltar a pisar no bumbódromo e sentir toda a energia que emana do lugar. Para Isabelle Nogueira, cunhã poranga do Garantido, e Valentina Cid, sinhazinha da fazenda do Caprichoso, o momento é indescritível. 

Na entrevista a seguir, Isabelle e Valentina contam um pouco do que esperam para o festival deste ano, do que mais sentiram falta nas edições passadas e como estão os preparativos para a edição. Confira:

Há quantos anos você já participa do festival? O que mudou da sua estreia para agora?

Valentina Cid: Eu já participo há cinco anos, vou fazer seis agora em 2022. O que mudou desde a minha estreia para agora é que, além de eu ter amadurecido muito e ter uma outra mentalidade, o próprio boi foi se revolucionando a cada ano. Acredito que a gente está trazendo muita coisa nova coisa que o festival passado, o de 2019, não teve. E, como disse, me sinto muito mais madura como item. A apresentação deste ano será algo revolucionário.

Esse é o primeiro festival desde 2019. Como está a expectativa para esta edição?

Isabelle Nogueira: O maior sentimento que eu tenho neste momento, com a volta do festival, é gratidão. Gratidão por Deus me permitir estar aqui mais um momento e mais um ano vivendo esse festival. Passamos por essa pandemia e foi totalmente atípica e avassaladora no mundo todo, mas hoje estamos aqui graças a Deus. Então, meu segundo maior sentimento que tenho é de uma ansiedade, mas uma ansiedade boa, feliz. Me vejo muito feliz por estar vivendo tudo isso de novo e ansiosa para colocar em prática tudo que a gente vem ensaiando nesse tempo. 

Nesses dois anos sem festival, o que você mais sentiu falta dele?

VC: Foi de sentir aquela energia de estar dentro da arena escutando a galera gritar, escutando o boi se apresentar, escutar as toadas. Acho que é a coisa que a gente mais sente, sente mesmo. Foi muito triste chegar junho e não ter o festival. Nunca pensei em passar por isso. E eu sei que algum dia eu não vou ser item, mas eu sempre vou ser torcedora, sempre vou estar presente. E não ter mais aquela alegria de ter o festival foi desesperador.

Dieta, exercícios, ensaios: como estão os seus preparativos para o festival? 

IN: A minha rotina, basicamente, é a mesma o ano todo. Eu vivo uma reeducação alimentar o ano todo, eu evito comer algumas coisas e faço muito exercício físico, mas com muita alegria, pois amo fazer musculação. Nesse período mais próximo do festival, os ensaios se intensificam, há também os currais, então, é uma correria. Mal tenho tempo de pegar no celular. Agora também temos os ensaios específicos para arena, experimentamos a fantasia e muito mais. Mas, claro, tudo com a alegria de poder viver isso novamente.

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