quinta-feira, 25 abril, 2024
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De hipertensão a doença de Chron: doenças crônicas causam queda de cabelo

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Entre as doenças crônicas, algumas delas podem ter como sintoma a queda de cabelo. Mas, isso pode ter diferentes motivos e origens e, por isso, é importante analisar cada caso. O médico e tricologista Luciano Barsanti, presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia e Diretor Médico do Instituto do Cabelo, explica que é fundamental que esses pacientes sejam acompanhados por uma equipe multiprofissional – que inclua um tricologista – para que o tratamento adequado para cada paciente seja encontrado.

Segundo ele, existem várias doenças crônicas que podem levar à queda de cabelo. Algumas patologias comprometem a nutrição do bulbo capilar, que é a raiz do cabelo. Exemplo disso é o diabetes, que quando não está controlado pode, a médio ou longo prazos, comprometer as arteríolas, que são pequenos vasos sanguíneos que levam oxigênio e nutrientes para o folículo piloso, a ‘fábrica’ do cabelo, provocando queda e afinamento dos fios. “A hipertensão arterial é outra situação que pode acometer o comprometimento dos fios”, explica ele.

O especialista fala, ainda, de outras patologias, como as enterocolites – que são inflamações no trato digestivo –, gastrite, doença de Crohn, síndromes de má absorção e intolerâncias alimentares (à lactose, ao glúten ou a outros componentes). Estas são situações anormais que levam a uma desnutrição orgânica e consequente diminuição dos elementos básicos para a produção de fios de cabelo. “Isso acontece porque há perda ou incapacidade de absorver nutrientes essenciais para os cabelos, como as vitaminas do complexo B, proteínas e ferro”, elucida o médico e tricologista.

As anemias – provocadas por perda constante de sangue, mesmo em pequenas quantidades – como nos miomas uterinos, cálculos renais, alterações de coagulação, sangramentos menstruais intensos, endometriose e a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), além de doenças como as leucemias e patologias que alterem a coagulação sanguínea, como a baixa quantidade de plaquetas, também podem levar à queda de cabelo.

Na insuficiência renal, ou em pacientes que fazem hemodiálise, pode ocorrer uma perda constante de Ferro, levando a uma anemia ferropriva crônica com a alteração da saúde e até da cor dos fios de cabelo.

“Existem outras situações que causam a queda de cabelo, como as doenças psiquiátricas – a exemplo da depressão, anorexia nervosa ou tricotilomania – que são causas relativamente frequentes de calvície ou queda capilar. Doenças que causam dor crônica e/ou que prejudicam o sono provocam quedas intensas, o chamado Eflúvio Telógeno. As moléstias autoimunes como o lúpus e líquen plano, também podem ser citadas”, acrescenta Barsanti.

O médico e tricologista lembra ainda das doenças prolongadas, que podem causar muito sofrimento e desgaste psicológico, como os vários tipos de câncer ou as moléstias do tecido conjuntivo, que causam quedas capilares importantes.

“Não é possível determinar um tratamento sem conhecer o paciente, porque ele vai depender da causa e do tipo de doença. Sendo assim, é importante que, aos primeiros sinais de alarme – como excesso de cabelos no chuveiro, na pia do banheiro, na fronha, na mesa de trabalho ou banco do carro – o paciente procure imediatamente um médico e tricologista de confiança”, conclui.

 Sobre o Instituto do Cabelo

O Instituto do Cabelo é uma clínica médica, registrada no CRM sob o número 38045, especializada no tratamento capilar de homens, mulheres e crianças.

À frente dos trabalhos estão o Dr. Luciano Barsanti e a Dra. Marcia Cecilio.

O currículo do Dr. Luciano Barsanti dispensa quaisquer outras apresentações. Médico e Tricologista, ele é Presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia “SBTri”, membro titular do American Hair Loss Council – USA e da Sociedade Italiana de Tricologia, além de membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia. É Diretor Médico do Instituto do Cabelo.

Junto a ele está a Dra. Marcia Cecilio, Diretora Científica do Instituto do Cabelo. Médica e Tricologista, ela é membro titular do American Hair Loss Council – USA, membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, e membro da Sociedade Brasileira de Tricologia “SBTri”.

O protocolo médico do Instituto do Cabelo utiliza métodos não-invasivos para diagnóstico do problema capilar e seu melhor tratamento. Isso significa que a recuperação da saúde dos cabelos se faz sem injeções no couro cabeludo (mesoterapia), cirurgias, técnicas artificiais de entrelaçamento ou próteses.

No tratamento não-invasivo, são utilizados equipamentos para eletroestimulação do bulbo do cabelo e desobstrução do óstio (orifício) capilar.

Métodos avançados de diagnóstico: Para a detecção dos problemas capilares envolvidos, o paciente é submetido à consulta médica e ao exame tricológico, por meio de scanner do couro cabeludo, e à microscopia da raiz capilar (bulbo). A partir desse diagnóstico, o paciente é encaminhado ao tratamento.

Tratamento: No tratamento não-invasivo, são utilizados equipamentos pra eletroestimulação do bulbo do cabelo e desobstrução do óstio (orifício) capilar. O Instituto do cabelo utiliza tecnologia de laser de baixo comprimento de onda para a recuperação capilar.

O FDA Americano avaliza o laser de baixa penetração como uma das tecnologias para o tratamento de recuperação capilar. A técnica chama-se LLLT (Low Level Laser Therapy), também conhecida como laser frio. Estudos científicos internacionais demonstraram o aumento da multiplicação celular da raiz do cabelo, aumentando a velocidade de crescimento dos fios e melhorando a densidade capilar, a partir desse tratamento.

Outras terapias auxiliares são adotadas para que o tratamento se potencialize, já que os pacientes podem necessitar de atendimento multidisciplinar que, apenas a partir de uma consulta médica, serão indicados.

O Instituto do cabelo oferece atendimento específico para a recuperação capilar após a gravidez, bem como para os mais variados casos de alopecia.

Todo o tratamento é acompanhado e supervisionado por um médico e tricologista.

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