Criado a partir da união entre os amazonenses Anne Louise Silva e Fábio Silva, o Sou Concurseiro e Vou Passar dá mais um passo em sua trajetória de sucesso e, novamente, toma a dianteira como um dos melhores cursos preparatórios da Região Norte do país. Para tanto, Anne e Fábio inauguram no dia 20 de novembro uma nova sede para o empreendimento.
“Com o sucesso do Sou Concurseiro e Vou Passar com inúmeras aprovações de nossos alunos, resolvemos potencializar a nossa missão com a construção de um complexo com 6 pavimentos 100% voltado para concursos públicos. O local contará com salas de aula interativas, cabines de estudo, livraria, boutique, estúdios de gravação, estúdio de lives, sala de podcast, restaurante, lounge para descanso e muito mais”, explica Anne Louise.
Segundo Fábio, a sede tem um único intuito, que é oferecer o melhor conforto, qualidade e estrutura quando o assunto é preparação para concursos públicos. “O que projetamos na sede vai além do que jamais foi pensando no norte e talvez também no Brasil. As salas são amplas, com tratamento acústico, os estúdios de gravação possuem tecnologia de ponta, os andares são interconectados por fibra óptica e, até os banheiros foram climatizados com disponibilidade de chuveiros, pois muitos alunos passam o dia inteiro na instituição”, afirmou Fábio.
De acordo com Anne Louise, a inauguração será no próximo sábado (20), com abertura para alunos a partir do dia 1º de dezembro e novas turmas presenciais ainda este ano. “Atualmente estamos com projetos para Carreiras Policiais (Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal), Carreiras Fiscais (Sefaz e Receita Federal) e Carreiras Saúde (Semsa e SES). Em 2022 vamos atuar no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também”, destacou Anne Louise.
Como tudo começou
Como dito anteriormente, o Sou Concurseiro e Vou Passar (@souconcurseiro) surgiu da união de dois jovens amazonenses, que tinham como desejo ajudar pessoas na mudança de vida através da aprovação em concursos públicos.
“A vontade de abrir o curso veio da insatisfação de uma aluna e de um um professor de concurso que não encontravam na cidade uma estrutura adequada e planejada com o foco na aprovação das pessoas. Outra situação que nos incomodava era que as vagas para concursos públicos no Amazonas sempre ficavam com pessoas de fora do Estado, devido a uma falta de profissionalismo dos cursos locais”, concluiu Fábio.
