quarta-feira, 1 maio, 2024
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Primeira Missão Lunar Brasileira está sendo viabilizada graças as NFTs

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A Brasil 200 é a iniciativa de realizar a primeira missão lunar do nosso país. Ela é possível graças aos Acordos Ártemis – uma parceria com a NASA para criar um ambiente seguro e transparente, o qual facilita a exploração, a ciência e as atividades comerciais na Lua.

O nome “Brasil 200” vem para lembrar e homenagear que no próximo mês nós completamos dois séculos como nação independente. Esse projeto tem várias etapas e a primeira começa com sua viabilização de um modo diferente: as NFTs.

Em parceria com a Monnos, uma exchange brasileira, que acaba lançar sua plataforma de NFTs, será lançada a coleção “Digital Brazilian Flag”, onde mil pessoas que comprarem uma das artes digitais, poderão ter sua foto dentro de uma composição da nossa bandeira Nacional que será armazenado num servidor na Lua. Além da arte, as pessoas – que viabilizarão todo o projeto – tem obterão outros benefícios da iniciativa.

São iniciativas como essas que segundo Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos, a diferencia no mercado global: “Todas nossas coleções de NFTs terão benefícios ou utilities. Ou seja, não será apenas arte, mas algo com valor embarcado, como propósito, filantropia e outros. Acreditamos que assim, as pessoas podem participar e tangibilizar melhor esta disrupção”.

Os Non Fungible Tokens (NFTs), que até então muitas pessoas viram apenas como arte digital ou memes que são vendidos digitalmente, trazem possibilidades que vão muito além do que vemos superficialmente. Este novo segmento que se abriu dentro da criptoeconomia tem se mostrado extremamente promissor, não à toa foi avaliado em U$ 15,7 bilhões em 2021 e espera-se atingir U$ 122,4 bi até 2028, segundo a SkyQuest Technology.

Através dos NFTs já há ações envolvendo venda de imóveis como a startup americana Propy; Cards comemorativos de esportes feitos por grandes marcas como UFC, NBA e Chicago Bulls; Jogos de Play to Earn, como o famoso Axie Infinity; Itens diversos para avatares, como a recém adquirida pela Nike, RTFKT, que faz calçados em NFTs e muito mais. A disrupção dos NFTs envolve ainda o que também se tornou uma palavra da moda – Metaversos e web 3.0, nestes ambientes, além de terem criptomoedas como economia corrente, são estes os itens comercializáveis desde terrenos virtuais até espaços publicitários.

Tudo isso movimentando milhões de dólares, ou seja, há adeptos e não são poucos. Aí você imagina que esta é uma realidade que está se sedimentando longe daqui; engano seu. Em pesquisa recente feita pela empresa de consultoria alemã Statista, o Brasil aparece em segundo lugar no ranking de adoção de NFTs, com aproximadamente 5 milhões de detentores de colecionáveis digitais, perdendo apenas para a Tailândia.

Como podem ver NFTs, além da criptoeconomia, veio para ficar e tem potencial de dragar tudo e todos para dentro deste ecossistema. O que passa a agradar é que os empreendedores começam a oferecer aplicações reais a algo que antes parecia apenas virtua

 

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